conhecido por seu gosto por festas, farras e bebedeiras, enfrenta uma grave crise financeira logo no início de seu segundo mandato. Após investir milhões para garantir a reeleição, o gestor agora se vê atolado em um verdadeiro “Riachão” de dívidas, com fornecedores cobrando pagamentos há meses sem qualquer previsão de acerto. Nos bastidores, a insatisfação cresce, e a situação da administração municipal se complica.
Apesar da falta de dinheiro para cumprir compromissos essenciais, o prefeito não parece disposto a conter os gastos em suas festas particulares. Eventos regados a bebida e celebrações luxuosas continuam acontecendo, enquanto servidores contratados e empresas que prestaram serviços à prefeitura aguardam ansiosamente por seus pagamentos. A incoerência tem gerado críticas e revolta entre aqueles que dependem dos repasses da gestão.
A população observa com preocupação o desenrolar dessa crise, temendo que a falta de responsabilidade fiscal comprometa ainda mais os serviços públicos. Enquanto isso, o prefeito farrista segue priorizando suas festas, deixando um rastro de desconfiança e indignação. Resta saber até quando essa situação será sustentada antes que as consequências atinjam em cheio sua administração.
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