Em 2022, a Secretaria de Saúde de Chapadinha contratou serviços de material gráfico por R$ 727 mil. Dois anos depois, em 2024, o valor do contrato quase dobrou, chegando a R$ 1,3 milhão, após uma série de polêmicas envolvendo a licitação. A empresa vencedora, sediada em Teresina, foi contratada mesmo após o cancelamento de uma disputa anterior, que havia sido vencida por R$ 850 mil. Na segunda tentativa, cinco lances menores foram desclassificados, e o contrato foi firmado pelo valor mais alto.
O caso ganhou contornos ainda mais questionáveis quando se descobriu que a empresa recebeu 20% do valor do contrato apenas três dias após a Justiça suspender a licitação e cinco dias antes da convenção que oficializou a candidatura da prefeita à reeleição. Além disso, a mesma empresa foi responsável pelo fornecimento de material gráfico utilizado na campanha eleitoral da prefeita.
Será coincidência ou há algo mais por trás desse aumento significativo no valor do contrato? A situação levanta dúvidas sobre a transparência no uso do dinheiro público e a possível relação entre a licitação e interesses políticos.
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