A população enfrenta ruas escuras e inseguras, mesmo após uma licitação de R$ 1 milhão para manutenção da iluminação. Dos R$ 240 mil já repassados, nenhum resultado foi visto: postes quebrados, praças sem luz e comunidades inteiras abandonadas à própria sorte . Moradores denunciam o pagamento de taxas sem contrapartida, enquanto a prefeitura se cala sobre o destino dos recursos .
Escolas municipais servem merendas precárias (bolachas e suco de saquinho), refletindo o desvio de verbas destinadas à alimentação escolar. A situação contrasta com os valores exorbitantes gastos em licitações suspeitas, como os R$ 1 milhão da iluminação pública .
O prefeito Dr. Tânios, teoricamente o líder executivo, parece refém do presidente da Câmara, Júlio César. Enquanto Tanios viaja a Brasília para eventos simbólicos , Júlio César mantém o legislativo inerte, sem fiscalizar contratos ou cobrar transparência. Vereadores aliados até criticam a gestão, mas nada fazem para mudar o cenário .
A falta de limpeza urbana e manutenção de vias públicas deixa a cidade tomada por lixo e vegetação invasora. Calçadas intransitáveis e buracos nas ruas simbolizam o descaso com o espaço coletivo .
Enquanto Tanios Lima posta fotos em Brasília com discursos de “compromisso” , Anapurus mergulha na escuridão literal e política. A omissão da Câmara Municipal e a falta de transparência criam um ciclo vicioso de impunidade. A população, cansada de promessas vazias, exige respostas imediatas:
A pergunta que resta é: até quando Anapurus será refém de uma gestão que transformou esperança em pesadelo?
(Fontes: Blog Veja Agora, Metrópoles Maranhão, Leste Maranhense em Foco)
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